O negócio do sertanejo seria usado no esquema de lavagem de dinheiro de apostas ilegais investigado pela Operação Integration
Gusttavo Lima se manifestou pelas redes sociais afirmando ser
alvo de "injustiça"
A Justiça bloqueou R$
20 milhões e decretou o sequestro de todos os imóveis e embarcações em nome da
Balada Eventos e Produções Limitada, empresa
do cantor Gusttavo Lima. O negócio do sertanejo seria usado no esquema de
lavagem de dinheiro de apostas ilegais investigado pela Operação Integration, a
mesma que, na última quarta-feira (4), prendeu a influenciadora digital Deolane
Bezerra e a mãe dela, Solange Bezerra, no Recife. As informações são do Fantástico.
Segundo as investigações, a Balada Eventos estaria envolvida no esquema junto
com José André da Rocha Neto, dono da Vai de Bet, que tem o artista como
garoto-propaganda e até junho era patrocinadora master do Corinthians. Uma das
empresas de Rocha Neto, a JMJ Participações, comprou a aeronave Cessna Citation
Excel, apreendida na quarta em Jundiaí, no interior de São Paulo.
Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o avião ainda
está registrado em nome da empresa de Gusttavo Lima, apesar de ser operada pela
JMJ Participações. Segundo a Anac, a aeronave está em processo de transferência
de propriedade e quando o processo for concluído ela será totalmente de propriedade
da empresa de Rocha Neto.
Rocha Neto está foragido - A Justiça emitiu um mandado de prisão contra Rocha Neto, que é considerado foragido, pois estava na Grécia junto com Gusttavo Lima quando a operação foi deflagrada. Também foi determinado o bloqueio de R$ 35 milhões de suas contas pessoais e mais R$ 160 milhões de suas empresas.
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