Principal objetivo do horário de verão é reduzir o consumo de energia ao aproveitar melhor a luz natural
Desde 2019, o Brasil não adota mais o horário de verão, que consiste em adiantar os relógios em uma hora. No entanto, com a
seca extrema das últimas semanas, o governo federal está reconsiderando a volta
dessa medida como uma forma de economizar energia elétrica. O retorno do
horário de verão pode mudar a cobrança da conta de luz para os brasileiros.
O principal objetivo do horário de verão é reduzir o consumo de energia ao
aproveitar melhor a luz natural. Com o adiantar do relógio, os dias parecem
mais longos, permitindo que a população realize atividades diárias, como
trabalho e lazer, sem a necessidade de acender lâmpadas mais cedo.
Atualmente, o sol se põe entre 17h30 e 18h em muitas regiões do país. Caso o
horário de verão fosse reimplementado, o anoitecer ocorreria apenas por volta das
18h30, prolongando o uso da luz natural para iluminar ruas, praças e
residências. Além disso, banhos podem ser menos quentes, reduzindo ainda mais o
consumo de energia.
Em setembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou a
aplicação da tarifa vermelha patamar 1, resultando em um acréscimo de R$ 4,46
para cada 100 quilowatt-hora consumidos. Esse
aumento já está sendo sentido pelos consumidores nas faturas deste mês.
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