Com a chegada de outubro, o Ceará enfrenta o
típico cenário de altas temperaturas, baixa umidade relativa do ar e poucas
precipitações. Esses fatores têm impacto direto no volume dos reservatórios do
Estado.
Atualmente, o volume acumulado nos reservatórios monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) está em torno de 49% da capacidade total. Ao fim da quadra chuvosa, no final de junho de 2024, esse volume era de 56%.
Entre os reservatórios, o açude Germinal, em Pacoti, encontra-se sangrando. Além disso, 12 açudes estão com mais de 90% de sua capacidade. No entanto, 25 açudes estão em alerta, com volumes inferiores a 30%. Apesar da situação ser mais favorável em comparação a anos anteriores, o uso consciente da água continua sendo indispensável. A Cogerh reforça a importância do monitoramento constante e da economia de água em um estado semiárido como o Ceará.
Atualmente, o volume acumulado nos reservatórios monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) está em torno de 49% da capacidade total. Ao fim da quadra chuvosa, no final de junho de 2024, esse volume era de 56%.
Entre os reservatórios, o açude Germinal, em Pacoti, encontra-se sangrando. Além disso, 12 açudes estão com mais de 90% de sua capacidade. No entanto, 25 açudes estão em alerta, com volumes inferiores a 30%. Apesar da situação ser mais favorável em comparação a anos anteriores, o uso consciente da água continua sendo indispensável. A Cogerh reforça a importância do monitoramento constante e da economia de água em um estado semiárido como o Ceará.
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