Ele afirmou que a discussão da necessidade de retomada da política foi iniciada em razão da pior seca vivida pelo País desde 1950
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, informou nesta quarta-feira (16), que o governo concluiu que não há
necessidade de retomada do horário de verão para 2024. Contudo, conforme o
ministro, está mantida a possibilidade da volta da política a partir do próximo
ano, o que dependerá de análise posterior.
Ele afirmou que a discussão da necessidade de retomada da política foi iniciada
em razão da pior seca vivida pelo País desde 1950.
Sob o ponto de vista da segurança energética, o adiantamento dos relógios em
uma hora é justificado pela necessidade de redução de consumo no horário de
ponta. Em tese, as pessoas podem ter um melhor aproveitamento da luz natural.
Essa política geralmente era adotada no mês de outubro de cada ano, até
fevereiro do ano seguinte.
Como era - A política era aplicada nos seguintes
Estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná,
Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e também
no Distrito Federal.
Na gestão de Jair Bolsonaro, o Ministério de Minas e Energia (MME) identificou
uma “naturalidade” dos efeitos do horário de verão, em função das mudanças de
comportamento.
Foi verificada intensificação do uso de equipamentos como ar-condicionado, o
que teria anulado os efeitos de um melhor aproveitamento da iluminação natural
e redução no consumo de energia, segundo
a gestão da época.
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