Ele e o filho foram condenados em esquema de negociação de habeas corpus
Superior Tribunal de Justiça (STJ)
O ex-desembargador Carlos Feitosa, preso em 2021, no âmbito da Expresso 150, cumpre pena em prisão domiciliar com uso de
tornozeleira eletrônica. Ele foi condenado a três anos, 10 meses e 20 dias de
reclusão, pelo cometimento do crime de concussão, que seria o ato de
exigir, para si ou outra pessoa, vantagem indevida. Ele cumpre a
pena no modelo semiaberto. A condenação veio em inquérito no Superior
Tribunal de Justiça (STJ). Lá, ele também respondeu processo por corrupção
passiva, onde foi condenado a 13 anos, 8 meses e 2 dias de prisão, em regime
fechado.
O filho dele, o advogado Fernando Carlos Oliveira Feitosa, foi preso
na última terça-feira (5), após passar 10 dias foragido. A ação foi conduzida
por agentes da Polícia Federal, que o encaminharam para Delegacia de
Capturas (Decap), em Fortaleza.
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