Renata e Sandys estavam juntos há 10 anos - Ela foi presa acusada de matar o marido
O policial militar Wagner Sandys Pinheiro de Lima, morto
pela própria companheira, Renata
Iris de Sousa Araújo, estava em processo de separação e planejava sair da
casa onde vivia com a esposa, na Granja Lisboa, em Fortaleza. O agente de
segurança foi morto no dia 23 de dezembro, um dia antes da véspera de Natal,
dentro da própria residência. A companheira, acusada do crime, foi presa em
flagrante. O casal teve uma conversa sobre divisão de bens dois dias antes
do crime, quando decidiram que, inicialmente, a casa onde moravam, seria
dividida, sendo o térreo destinado ao homem e o andar de cima para Renata.
Os dois ficariam nessa situação até 2025, por questões financeiras, e, posteriormente,
o policial militar alugaria uma casa. Renata, por sua vez, teria cogitado ir
embora para outro estado.
O PM e a companheira estavam juntos há aproximadamente dez anos e eram pais de
uma menina de oito anos de idade. O relacionamento era conturbado em razão de
ciúmes. Relatos de amigos do casal apontam que Renata demonstrava agressividade
com o companheiro. Renata denunciou que matou o companheiro após ser
ameaçada de morte. Ela afirma que aproveitou uma distração do militar para
efetuar os disparos. A arma usada para matar Sandys foi a da própria corporação
da Polícia Militar. Ele possuía uma segunda arma, de uso pessoal, que
posteriormente foi apreendida.
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