As últimas vítimas do
acidente entre uma van e uma carreta em Grão Mogol, no Interior do Minas
Gerais, foram identificadas e se tratam de Antonio
Lucas Deodato, de 70 anos, natural do município de Abaiara, na região do
Cariri, e Cícero Rafael Francelino Rodrigues, de 35 anos, de Milagres (CE),
da mesma região. Com isso, o número de cearenses mortos na ocorrência subiu
para cinco.
O idoso de 70 anos era pedreiro e trabalhava em MG, e Cícero era um dos
condutores do veículo de transporte alternativo. O acidente teve nove mortes, e
todos os corpos foram levados ao Posto Médico-Legal da cidade de Montes Claros.
Cearenses mortos no acidente
Maria de Fátima Lira de
Lima, 52 anos, de Barro (CE)
Ana Beatriz da Silva Rodrigues,
22 anos, de Crato (CE)
Antônio Thiago de
Brito, 29 anos, de Crato (CE)
Cícero Rafael
Francelino Rodrigues, 35 anos, de Milagres (CE)
Antonio Lucas Deodato,
70 anos, de Abaiara (CE)
Antônio Thiago de Brito - O jovem de 29 anos
era natural do Crato, no Ceará. Thiago era solteiro e trabalhava como vendedor
de joias. Ele faria 30 anos nesta sexta-feira (16). Ele havia viajado para
Minas Gerais para vender as joias e voltava para o Ceará na terça-feira do
acidente. Ele morava com a mãe em Juazeiro do Norte.
Maria de Fátima Lira de Lima - A mulher tinha 52 anos e recentemente havia pedido demissão do
trabalho em Minas Gerais para retornar de maneira definitiva ao Ceará. Ela era
natural do município de Barro. Maria de Fátima viajava com uma criança, de oito
anos, que ia visitar a família no Ceará. A menina é uma das sobreviventes.
Cícero Rafael Francelino Rodrigues - Era um dos motoristas da van. Ele era natural de Milagres e tinha 35
anos. Cícero iria assumir o turno da noite na direção do veículo. Ele era
solteiro e morava com a mãe na zona rural de Milagres, no interior do Ceará.
Ana Beatriz da Silva Rodrigues - A jovem tinha 22 anos e era natural de Brejo Santo. Ele viajava com um
primo, de cinco anos, para visitar os avós em São Félix, distrito de Mauriti,
no interior do Ceará.
Antonio Lucas Deodato - Ele trabalhava como pedreiro e tinha 70 anos. Antonio viajava para visitar familiares em Abaiara, no Ceará, onde ele nasceu.
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