terça-feira, 1 de julho de 2025

Empresário é agredido com copo de vidro durante evento em Fortaleza

Bruno Paranaiba Ruguê cobra justiça pelo caso, e disse que está impossibilitado de trabalhar há três semanas

Empresário usa copo de vidro e corta rosto de homem em Fortaleza

Empresário Bruno Paranaiba Ruguê segue em tratamento após ataque com copo de vidro que causou corte no rosto

"Eu só queria sobreviver. Eu só pensava no meu filho naquela hora". A preocupação tomou a mente do empresário Bruno Paranaiba Ruguê quando ele foi atacado com um copo de vidro no rosto. Ele disse que foi pego de surpresa, já que não teve nenhuma discussão ou briga com o agressor. O caso aconteceu em Fortaleza, no último dia 7 de junho.
Bruno sofreu um corte e precisou levar 62 pontos no rosto. Ele estava trabalhando em um evento privado no salão de festas de um prédio no bairro Parque Iracema. Ele atua há mais de dez anos com drinks e coquetéis em eventos.
A Secretaria da Segurança Pública informou que o suspeito, Ticiano Alves Carvalho, de 50 anos, foi indiciado por lesão corporal. A defesa de Ticiano afirma que lamenta o caso e diz que o agressor teve um surto psicótico e que trabalha para apresentar o laudo da doença.
Bruno informou que o agressor tinha conversado com ele, minutos antes, pois a cerveja do evento estava acabando. No entanto, Bruno explicou que a reposição de cerveja não estava sob responsabilidade dele. O empresário explicou que não houve briga ou discussão com Ticiano, o que causou a surpresa ao ser agredido.

Veja momento em que empresário sofre corte no rosto enquanto trabalhava

Agressor não se responsabilizou - Bruno foi socorrido e levado à UPA da Messejana. Devido à gravidade do corte, ele foi transferido para o IJF - onde passou por cirurgia. Após a agressão, Bruno foi procurado pelo pai da contratante do evento, que mandou mensagem desejando boa recuperação e repassou uma quantia em dinheiro para ajudar com os custos dos medicamentos.
No entanto, o agressor (ou a família dele) nunca procuraram a vítima. “O agressor mesmo, ele não entrou em contato comigo, se retratando de nada, não pediu desculpa, não demonstrou estar arrependido, não veio me visitar”.

Rotina interrompida - Bruno trabalha com drinks em eventos, mas não está conseguindo exercer a função desde a agressão. O ataque afetou, além do rosto, a rotina dele. Bruno é casado e possui um filho de quatro anos, que tem deficiência física.

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