Um mês após enterrar o filho, a dona de casa Luzia Gomes de Matos foi surpreendida por uma ligação dele, que supostamente estava morto. O caso foi registrado em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O corpo que seria do pedreiro Gilsimar Ângelo de Souza, de 35 anos, chegou a ser sepultado - mas o verdadeiro Gilsimar estava internado em uma clínica de recuperação para moradores de rua e dependentes químicos de Uberlândia. Depois do susto veio o alívio para a mãe do pedreiro, que estava desaparecido há quase um mês e foi dado como morto pela própria família. Gilsimar, que está passando por um tratamento para dependentes químicos, disse que a mãe demorou a acreditar que ele estava mesmo vivo.
Sepultura onde família enterrou corpo que achava ser do pedreiro
O engano - A história começou no Instituto Médico Legal (IML) de Uberaba, no dia 17 de outubro, quando o corpo de um homem com as mesmas características de Gilsimar, atropelado dois dias antes, chegou ao local. Na época, a mãe e uma tia do pedreiro fizeram o reconhecimento do corpo. Depois de fazer o reconhecimento do corpo, a família realizou todos os procedimentos fúnebres. Velou e sepultou o corpo de um desconhecido no cemitério Medalha Milagrosa, em Uberaba. Na sepultura também está o pai do pedreiro. Enquanto isso, Gilsimar permanece em tratamento em Uberlândia.
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