O Disque-Denúncia
da Polícia Civil do Rio de Janeiro oferece recompensas de até R$ 5.000 por cada
um dos dois suspeitos de matar o soldado da Polícia Militar Fábio Gomes da
Silva, 30, lotado na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da comunidade da
Fazendinha, no Complexo do Alemão. O policial foi baleado no rosto quando fazia
um patrulhamento na noite de domingo (22). Ele chegou a ser encaminhado para o
hospital, mas morreu no dia seguinte. Os suspeitos foram identificados como
Igor Quirino Lopes da Silva, que seria um "braço armado" do tráfico
de drogas no Alemão, de acordo com investigação da delegacia situada no
complexo (45ª DP); e Thiago da Silva, o "Garnizé", também suspeito de
participar da quadrilha que controla o narcotráfico na região. Contra ambos há
mandados de prisão expedidos pela Justiça. Os suspeitos já tinham prisão
preventiva decretada, na semana passada, juntamente com mais 15 pessoas, com
base em outro inquérito policial da delegacia do Complexo do Alemão, que apura
a atuação da quadrilha na favela.quarta-feira, 25 de junho de 2014
Polícia do Rio oferece R$ 5.000 de recompensa por suspeitos de matar PM
O Disque-Denúncia
da Polícia Civil do Rio de Janeiro oferece recompensas de até R$ 5.000 por cada
um dos dois suspeitos de matar o soldado da Polícia Militar Fábio Gomes da
Silva, 30, lotado na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da comunidade da
Fazendinha, no Complexo do Alemão. O policial foi baleado no rosto quando fazia
um patrulhamento na noite de domingo (22). Ele chegou a ser encaminhado para o
hospital, mas morreu no dia seguinte. Os suspeitos foram identificados como
Igor Quirino Lopes da Silva, que seria um "braço armado" do tráfico
de drogas no Alemão, de acordo com investigação da delegacia situada no
complexo (45ª DP); e Thiago da Silva, o "Garnizé", também suspeito de
participar da quadrilha que controla o narcotráfico na região. Contra ambos há
mandados de prisão expedidos pela Justiça. Os suspeitos já tinham prisão
preventiva decretada, na semana passada, juntamente com mais 15 pessoas, com
base em outro inquérito policial da delegacia do Complexo do Alemão, que apura
a atuação da quadrilha na favela.
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