
Criminoso abordou o fiscal no momento em que ele saía para
trabalhar
O fiscal da PBH (Prefeitura de
Belo Horizonte) Iorque Leonardo Barbosa Júnior (foto), morto a tiros em
fevereiro deste ano, foi vítima da própria mulher, Alessandra Lúcia Pereira
Lima, e do amante dela, o investigador da Polícia Civil Ernani Moreira Santos,
que trabalha no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). Esta é
justamente a unidade especializada em apurar assassinatos. Alessandra e outros
dois suspeitos, os irmãos Flávio de Matos Rodrigues e Otávio de Matos Rodrigues.
O policial está foragido há três dias e tem o paradeiro investigado pela
corregedoria da corporação. O casal teria planejado o assassinato do fiscal
para receber a herança da vítima. Júnior foi executado com sete tiros na cabeça
no dia 18 de fevereiro deste ano, na região noroeste de Belo Horizonte. Segundo
o relato de testemunhas, o funcionário da PBH saía de casa e seguia para um
ponto de ônibus, onde pegaria ônibus para ir ao trabalho. No caminho, no
entanto, ele foi abordado pelo autor do crime, que o chamou pelo nome e efetuou
vários disparos em sua direção. Os irmãos que foram presos, Otávio e Flávio
Rodrigues, são donos da oficina mecânica onde o carro foi encontrado.
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