Todos os anos, milhares de
famílias vivem a angústia de ter um parente desaparecido. Segundo dados da FIA
(Fundação para a Infância e Adolescência), até a última sexta-feira (19), mais
de 3.300 ocorrências de desaparecimento foram registradas no Estado. Deste
total, 15% das vítimas ainda não foram encontradas. Para ajudar a solucionar
esses casos, a Seseg (Secretaria de Segurança Pública) abriu a DDPA (Delegacia
de Descoberta de Paradeiros), especializada em desaparecimentos. Com a criação
desta especializada, Jovita Belfort, mãe de Priscila Belfort, desaparecida há
10 anos, espera que o caso seja reaberto e investigado pela unidade. — As investigações
pararam porque depois de dez anos eles só continuam se tiver alguma novidade.
Eu já pedi às autoridades para que o caso seja enviado para esta especializada,
que tem pessoas talhadas para lidarem com casos de desaparecidos. Eu estou
muito animada.
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