A Delegacia de Homicídios do Rio
de Janeiro vai ao Projac nos próximos dias para ouvir um dos participantes do
Big Brother Brasil 15. O carioca Luan Patrício (foto), de 23 anos, afirmou ter
matado um menor de dezesseis anos no Complexo do Alemão, enquanto servia o
Exército, em 2010. Na ocasião, Luan integrava o 8º Grupo de Artilharia que
ocupou as favelas da região. O Exército nega que tenha havido qualquer morte em
confronto com esta unidade. Mas a polícia quer ouvir os detalhes da história
que Luan contou apenas superficialmente diante das câmeras para o país inteiro
ouvir.
MÃE DEFENDEU O FILHO - Surpresa
com a notícia, a mãe do brother, Kátia dos Santos, amenizou a situação e disse
que era "uma questão de defesa". "Eu não sabia, tomei
conhecimento quando ele falou dentro da casa. Levei um susto, fiquei surpresa e
pensando no risco que ele correu. Mas, ou ele matava, ou morria. O próprio
superior dele falou que o Luan precisava se defender. Era a obrigação dele como
militar. Meu filho não fez nada de ilegal".
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