Um casal foi preso na noite da
última segunda-feira (9) em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, suspeito de
torturar o próprio filho, um bebê de 9 meses. A criança foi internada
desnutrida, desidratada e com afundamento de crânio. O caso comoveu até mesmo profissionais
acostumados a conviver com a violência, como policiais médicos e enfermeiros.
As marcas no corpo do menino de 9 meses assustam. Quem suspeitou dos maus
tratos e socorreu o menino foi o vizinho, que mora na mesma rua, no Parque Floresta.
O bebê foi levado para o Hospital Municipal de Belford Roxo. E o estado de saúde
dele é crítico. Os pais do bebê são Antônio Geraldo, de 55 anos, e Nádia Freitas de
Azevedo, de 37. Eles foram presos em
flagrante por tortura e levados para delegacia. A Polícia Civil pediu, com
urgência, o exame de corpo de delito do bebê. O resultado vai ajudar a
identificar a gravidade dos machucados e determinar se o crime foi qualificado,
o que agrava a sua natureza, e aumenta a pena em dois anos. Os pais podem pegar
até 13 anos de prisãoterça-feira, 10 de novembro de 2015
Casal é preso por suspeita de torturar bebê de 9 meses
Um casal foi preso na noite da
última segunda-feira (9) em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, suspeito de
torturar o próprio filho, um bebê de 9 meses. A criança foi internada
desnutrida, desidratada e com afundamento de crânio. O caso comoveu até mesmo profissionais
acostumados a conviver com a violência, como policiais médicos e enfermeiros.
As marcas no corpo do menino de 9 meses assustam. Quem suspeitou dos maus
tratos e socorreu o menino foi o vizinho, que mora na mesma rua, no Parque Floresta.
O bebê foi levado para o Hospital Municipal de Belford Roxo. E o estado de saúde
dele é crítico. Os pais do bebê são Antônio Geraldo, de 55 anos, e Nádia Freitas de
Azevedo, de 37. Eles foram presos em
flagrante por tortura e levados para delegacia. A Polícia Civil pediu, com
urgência, o exame de corpo de delito do bebê. O resultado vai ajudar a
identificar a gravidade dos machucados e determinar se o crime foi qualificado,
o que agrava a sua natureza, e aumenta a pena em dois anos. Os pais podem pegar
até 13 anos de prisão
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