
Pode parecer estranho, mas a
família do assaltante baleado que foi identificado como Robson Diego (que
inclusive tem uma tatuagem de matador de polícia nas costas), já avisou que vai
entrar com um processo contra a pessoa que reagiu ao assalto, que no caso é um
promotor, alegando que ele não agiu em legítima defesa, somente porque os tiros
foram nas costas. O bandido foi transferido para a Casa de Custódia. Por conta
dos ferimentos, o meliante não consegue realizar o movimento das pernas. “Eu
não sabia que ele era promotor, se eu soubesse não tinha nem roubado ele e nem
encostado”, afirmou Robson ao sair da Central de Flagrantes em uma cadeira de
rodinhas, com seus familiares.
Entenda o caso - O promotor de
Justiça do Ministério Público de Campo Maior, no interior do Piauí, Maurício
Gomes, reagiu a uma tentativa de assalto quando chegava em um colégio,
acompanhado da filha e da mãe para uma festa de confraternização. Durante o
ocorrido, o promotor baleou um dos assaltantes nas costas, que sendo que o
promotor apenas esperou o melhor momento para se defender e não colocar em
risco a vida de sua filha e mãe. O outro meliante fugiu e a polícia civil foi
acionada. O presidente da Associação Piauiense do Ministério Público, Paulo
Rubens Parente Rebouças, acompanhou o promotor durante depoimento e afirmou que
ele ainda sofreu uma lesão no braço, já que a dupla teria tentado tomar sua
pulseira.
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