Débora desapareceu de
casa, no bairro Aerolândia, na noite do último dia 27
Nesta segunda-feira (3) completa
uma semana do desaparecimento da menina Débora Lohany de Oliveira, 4 anos. O
caso ainda está em completo mistério e a Polícia Civil trabalha em
investigações sigilosas acerca do que aconteceu. A hipótese de um rapto
praticado a mando de traficantes de drogas do bairro Lagamar, onde aconteceu o
sumiço, norteia o trabalho de quatro delegados.
A menina desapareceu da porta de
sua casa, no bairro Aerolândia, por volta de 20 horas da última segunda-feira
(27). O fato chegou ao conhecimento da
Polícia horas depois, que deu início a uma sequência de buscas na região do
Lagamar e Parque Ecológico do Cocó.
Bombeiros e policiais militares, como apoio de um
helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), além de
barcos dos Bombeiros e do Batalhão de Polícia de Meio Ambiente (CPMA), fizeram
uma varredura em toda a região durante, ao menos, três dias.
Também foram utilizados cães
farejadores do Canil do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque). Equipes do
Núcleo de Busca e Salvamento (NBS) e tropas à pé também se engajaram nas incursões pelo mato. No entanto, nenhuma pista concreta do
paradeiro da criança foi descoberta.
Inquérito - Um inquérito foi
instaurado na Delegacia de Combate aos Crimes de Exploração da criança e do
Adolescente (Dececa) e os inspetores daquela Especializada contam com o apoio
do Departamento de Inteligência Policial (DIP). Os delegados Ivana Timbó
(Dececa), Luiz Carlos Dantas e Renê Andrade (DIP), aprofundam as investigações
e já tomaram o depoimento de familiares da criança, além de pessoas que foram
apontadas como suspeitas do rapto.
No entanto, as suspeitas acabaram
não se concretizando e todos foram liberados. O mistério persiste.
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