O Ceará tem atualmente 1.914
casos confirmados de chinkungunya para cada grupo de 100 mil pessoas, o maior
índice do país e 6,3 vezes maior que o nível considerado epidêmico. Conforme a
Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice é considerado epidêmico quando há
300 casos da doença para 100 mil pessoas.
A Secretaria da Saúde do Ceará
confirma 58.957 casos da doença neste ano. Considerando os critérios do
Ministério da Saúde - quando a doença é constatada por exame clínico, e não
laboratorial -, o número de casos já passa de 90 mil, mais que todos os outros
estados juntos.
Entre os prováveis motivos
apontados por especialistas para o aumento de casos da doença estão clima
propício, seca e aumento da população de Aedes aegypti.
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