sábado, 28 de outubro de 2017

ICÓ - Homem é preso pela terceira vez por estupro de vulnerável

José Edimar da Silva
José Edimar da Silva já havia estuprado uma criança de cinco anos e um adolescente

Um homem de 37 anos foi preso pela equipe da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Icó, na última quinta-feira (26), por estuprar uma criança. De acordo com informações da Polícia, o homem é reincidente e essa é a terceira vez que ele é detido pelo mesmo motivo.
Segundo a titular da DDM de Icó, delegada Gabriela Barreto, o estupro de vulnerável aconteceu quando o criminoso abordou a criança dentro de um supermercado, localizado no Centro da Cidade, no final do mês de julho deste ano.
José Edimar da Silva perseguiu a menina de 11 anos dentro do estabelecimento comercial e, quando a mãe da criança se distanciou, o homem tocou as partes íntimas da vítima. "A criança ficou desesperada, gritou pela mãe, chorou. E o Edimar saiu correndo. Logo depois, a mãe e o pai da criança vieram à Delegacia denunciar o estupro. Conseguimos encontrar a câmera de vídeomonitoramento do supermercado e identificamos o abusador", afirmou a delegada Gabriela Barreto.
Investigação - José Edimar já era conhecido da Polícia Civil de Icó, que começou a procurá-lo pelo Município, principalmente no Distrito de Pedrinhas, onde vivia. Entretanto, os policiais encontraram dificuldade em encontrá-lo, pelo fato de ele ser desempregado e não ter residência fixa.
De acordo com a delegada Gabriela Barreto, Edimar já havia sido preso no ano de 2003 por estuprar uma menina de cinco anos de idade e chegou a ser condenado pelo crime. Quando deixou a prisão, o homem reincidiu e estuprou um adolescente, processo que tramita na Justiça e ele respondia em liberdade.
O suspeito foi encontrado somente na última quinta-feira (26), pelas ruas de Icó, e a Polícia Civil cumpriu o mandado de prisão preventiva contra ele. José Edimar da Silva foi autuado pelo crime de estupro de vulnerável e, em seguida, foi levado à Cadeia Pública de Icó, onde ficará à disposição das autoridades do Poder Judiciário.

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