
Um dos suspeitos,
conhecido como “Jow”, se identificou como Carlos Odeon Bandeira, mas tinha
documentos com outro nome
A Secretaria de Segurança Pública
e Defesa Social (SSPDS) deverá conceder entrevista coletiva sobre o episódio
ocorrido em Milhã, na última segunda-feira (11) quando três criminosos foram
resgatados por um bando armado, da cadeia pública instalada naquela cidade do
Sertão Central e um policial militar foi morto durante troca de tiros com os
criminosos.
No dia seguinte, além da morte de
um dos suspeitos de envolvimento no resgate criminoso, uma equipe do BPRaio
prendeu em Fortaleza outros dois suspeitos, um deles apontado como chefe do
bando e da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e do tráfico de
drogas no Sertão Central. O outro homem preso se identificou como padrasto
dele, informou uma fonte da Polícia.
Um dos suspeitos, conhecido como
“Jow”, se identificou como Carlos Odeon Bandeira, 35 anos e o suposto padrasto,
Gilvando da Silva, 42. Todavia, em poder deles foram encontrados vários
documentos, incluindo Certidão de Nascimento, Certificado de Dispensa de
Incorporação (Reservista), identidade e CNH de Antonio Carlo Bandeira.
A dupla foi abordada na Av. João
Pessoa quando cruzava aquela artéria chegando do Interior em uma caminhonete
Hilux de cor prata, placas de Juazeiro do Norte. O veículo foi identificado e
rastreado a partir dos fotossensores instalados na avenida. A placa da Hilux
havia sido identificada no ataque à cadeia de Milhã. O outro veículo utilizado
pelo bando, um Fiat Palio, placa JGU-6633, inscrição de Brasília (DF), foi
encontrado incendiado na zona rural de Milhã.
Ao buscar evidências na casa de
“Jow”, a Polícia encontrou um esconderijo subterrâneo, com estrutura de energia
e água.
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