
O Sindicato dos Bancários do
Ceará contabilizou 32 explosões contra agências bancárias do Ceará, no ano de
2017. Os ataques envolvendo utilização de artefatos explosivos aconteceram de
janeiro do ano passado até o dia 30 do mês de novembro, quando uma quadrilha
explodiu a agência da Caixa Econômica de Campos Sales.
Na data, os moradores do
município acordaram assustados durante a madrugada ao ouvirem o estrondo.
Dentre os outros ataques às agências, no ano passado, houve vezes em que os
prédios tiveram as infraestruturas abaladas, ficaram parcialmente destruídos e
os tetos caíram.
O comandante do Grupo de Ações
Táticas Especiais (Gate), major Antônio Cavalcante, alerta que em ocorrências
assim, a população deve se manter a um quarteirão de distância, no mínimo.
Cavalcante lembra que o ideal é não se aproximar da agência bancária, porque há
situações em que são colocados vários artefatos, mas nem todas as cargas
explodem de uma só vez.
A combinação de cédulas
esquecidas nos arredores do banco durante a fuga dos criminosos, com restos de
explosivos no local pode resultar um incidente desastroso. "É preciso
manter a devida distância porque pode ser que tenha carga ainda em processo de
explosão", disse o oficial da PM.
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