Gláucio tem o brasão
da PM tatuado
O PM Gláucio Gomes Martins, de 30
anos, preso nesta sexta-feira (6), suspeito de comandar uma quadrilha de
tráfico de munições, é lotado no 6° BPM (Tijuca) e costumava mostrar seu
ambiente de trabalho nas redes sociais. Ele também exibe no peito uma tatuagem
com o desenho do símbolo da Polícia Militar e sua matrícula na corporação.
Gláucio foi preso em flagrante em
uma operação policial, no momento em que recebia milhares de munições de fuzis
de um outro homem, que também foi detido.
O policial militar é apontado
pelos investigadores como chefe de uma quadrilha que realizava o tráfico de
munições de fuzis entre o Mato Grosso do Sul e fazia a distribuição dos
cartuchos em favelas cariocas.
Gláucio era lotado no
6ºBPM, no Andaraí
Em sua página do Facebook,
Gláucio ostentava vida noturna e também exaltava o trabalho da polícia, com
fotos usando sua farda. O PM também participou de um abaixo-assinado a favor
dos PMs do 41° BPM, conhecido como um dos batalhões mais "violentos"
da cidade. A namorada do policial é subtenente do Corpo de Bombeiros.
Além de Glaucio, outros três
suspeitos também foram presos pela operação integrada da Polícia Rodoviária
Federal e da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos da Polícia
Civil (Desarme).
Segundo a Coordenadoria de
Recursos Especiais (Core), no momento da prisão, o policial conduzia um veículo
modelo Corolla roubado, com placa clonada.
Milhares de munições
foram apreendidas pelos agentes da polícia
Policial Militar era
chefe da quadrilha de tráfico de munições
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