sábado, 7 de abril de 2018

Policial suspeito de comandar tráfico de munições exibe símbolo e matrícula da PM tatuados no peito

Gláucio tem o brasão da PM tatuado (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Gláucio tem o brasão da PM tatuado

O PM Gláucio Gomes Martins, de 30 anos, preso nesta sexta-feira (6), suspeito de comandar uma quadrilha de tráfico de munições, é lotado no 6° BPM (Tijuca) e costumava mostrar seu ambiente de trabalho nas redes sociais. Ele também exibe no peito uma tatuagem com o desenho do símbolo da Polícia Militar e sua matrícula na corporação.
Gláucio foi preso em flagrante em uma operação policial, no momento em que recebia milhares de munições de fuzis de um outro homem, que também foi detido.
O policial militar é apontado pelos investigadores como chefe de uma quadrilha que realizava o tráfico de munições de fuzis entre o Mato Grosso do Sul e fazia a distribuição dos cartuchos em favelas cariocas.
Gláucio era lotado no 6ºBPM, no Andaraí (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Gláucio era lotado no 6ºBPM, no Andaraí

Em sua página do Facebook, Gláucio ostentava vida noturna e também exaltava o trabalho da polícia, com fotos usando sua farda. O PM também participou de um abaixo-assinado a favor dos PMs do 41° BPM, conhecido como um dos batalhões mais "violentos" da cidade. A namorada do policial é subtenente do Corpo de Bombeiros.
Além de Glaucio, outros três suspeitos também foram presos pela operação integrada da Polícia Rodoviária Federal e da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos da Polícia Civil (Desarme).
Segundo a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), no momento da prisão, o policial conduzia um veículo modelo Corolla roubado, com placa clonada.

Milhares de munições foram apreendidas pelos agentes da polícia (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Milhares de munições foram apreendidas pelos agentes da polícia

Segundo a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), no momento da prisão, o policial conduzia um veículo modelo Corolla roubado, com placa clonada. (Foto: Reprodução/facebook)
Policial Militar era chefe da quadrilha de tráfico de munições

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