Cerca de 300 pessoas – servidores
públicos federais, municipais, sindicalistas, professores e trabalhadores
urbanos – participaram no fim da tarde e início da noite desta sexta-feira, 6,
do ato contra a prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, na Praça
Gonçalves de Carvalho (Caixa Econômica) no Centro da cidade de Iguatu.
Dezenas de manifestantes se
pronunciaram alegando ilegalidade da prisão, do processo que condenou o
ex-presidente, da pressa do juiz Sérgio Moro, da ruptura democrática no País e
do golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff. “Lula sofre perseguição
política”, disse o representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT),
Claudemir Brito. “Depois do golpe parlamentar o Brasil sofre um retrocesso, e
Lula é vítima de uma grande injustiça”.
Ações governamentais de Lula na
presidência do Brasil foram lembradas, tais como, investimentos em Educação e o
combate à desigualdade social. “Lula vai ser preso nos braços do povo, na
consciência dos trabalhadores”, disse a ex-vereadora, Cida Albuquerque. “O
Brasil sofre um ataque à democracia, às suas riquezas e instituições”.
Os manifestantes disseram
acreditar que a luta em defesa da democracia e do ex-presidente Lula iria
permanecer nos próximos dias. O professor Luís Oliveira disse que há um
problema maior, que vai além da prisão de Lula, que é o ataque à democracia no
Brasil. O ato público foi pacífico.
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