Helicóptero de facção
criminosa apreendido pela polícia em Arujá, São Paulo
O piloto Rogério Almeida Antunes,
preso na última quarta-feira (25), em Arujá - Grande São Paulo, por associação
com o tráfico, iria ensinar outro piloto a conduzir um helicóptero, modelo
Esquilo B2, para o transporte de drogas. Outros dois suspeitos, o irmão e o
"aluno" de Rogério Almeida Antunes também foram presos.
De acordo com informações da
polícia, Antunes e dois pilotos se preparavam para sair, com um helicóptero, de
uma oficina em Arujá, onde também funciona uma escola de aviação. Nenhuma droga
foi apreendida.
No celular do "aluno"
de Antunes, foi encontrado um contato do Paraguai; ele receberia aulas para
pilotar a aeronave consertada para supostamente transportar drogas paraguaias.
Reserva indígena em
Aquiraz, onde "Gegê do Mangue" e "Paca", líderes do PCC,
foram mortos
Piloto de Gegê do Mangue no diário de bordo - Segundo a Delegacia
de Investigações Sobre Entorpecentes (Dice), de São Bernardo do Campo (ABC), o
trio foi buscar um helicóptero modelo Esquilo B2 que era usado para o transporte
de cocaína. A aeronave era monitorada pela polícia desde dezembro de 2017.
A investigação apontou que o
helicóptero realizou 56 horas de voo sem a autorização da Aeronáutica.
Além disso, no diário de bordo da
aeronave consta o nome de Felipe Ramos Moraes, piloto que guiou um helicóptero
até uma reserva indígena em Aquiraz, a 30 km de Fortaleza, onde Rogério
Jeremias de Simone - o "Gegê do Mangue" - e Fabiano Alves de Souza, o
"Paca", líderes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital),
foram mortos.
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