O Cedro Velho, em Quixadá, se
tornou novamente em um balneário para o lazer nos fins de semana
Mesmo recebendo um pequeno
aporte, com as chuvas de abril e de maio, o Açude Cedro, em Quixadá, voltou a
ser atração de lazer nos fins de semana. O local preferido dos banhistas está
sendo a margem ao lado do sangradouro do mais antigo reservatório público do
Brasil. Pequenos comerciantes começaram a notar o movimento e já montaram
barracas no local. Como a represa não abastece mais a cidade, o nível da água
deverá se manter por algum tempo.
Conforme dados da Companhia de
Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o açude com capacidade para 125,7
milhões de m³, que chegou a secar completamente em novembro de 2016 voltou a
receber água com as primeiras chuvas do inverno deste ano, no começo de março.
Hoje armazena apenas 2,12% da sua capacidade, mas o suficiente para alegrar
quem gosta de se refrescar nas águas do Cedro apreciando a paisagem da Galinha Choca,
cartão postal da cidade.
Do outro lado do açude, onde fica
situado o conjunto arquitetônico da época do Império, o movimento se
intensificou mais nos últimos fins de semanas, apesar de a via rodoviária de
acesso ao parque histórico estar completamente danificada. Os pilares na
passarela da barragem também continuam quebrados. Mesmo assim os barraqueiros e
ambulantes comemoram o retorno dos visitantes.
VEJA AS IMAGENS
A paisagem do Açude Cedro e seu
entorno deslumbra turistas principalmente nesta época do ano
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