A morte do policial militar
Francisco Bonivarde Castelo Branco, de 28 anos, aconteceu após discussão entre
ele e o policial civil Egberto Setúbal Freitas, de 25 anos. A motivação do crime
foi uma discursão aparentemente banal, que começou por causa de fotografia com
smartphone.
De acordo com o Sindicato de
Policiais Civis, uma mulher que acompanhava o policial militar teria discutido
com outra, que acompanhava o policial civil.
A mulher que estava com o PM
achou que a outra mulher estava fazendo fotografias dela. No entanto, o
policial civil teria alegado que sua acompanhante estava fazendo selfies. Os
respectivos agentes de segurança se envolveram na discussão e acabaram sendo
orientados pela segurança do local a deixar a festa.
Na saída, a discussão continuou e
o PM teria efetuado disparos. O policial civil teria corrido em direção ao carro,
de onde tirou a arma e efetuou disparos contra o PM, que o atingiram na cabeça.
Depois que o PM estava no chão, a mulher que o acompanhava chegou a pegar a
arma e realizou disparos.
Nesse momento, o policial civil
teria colocado o PM no carro, acompanhado de um colega do militar. Eles
avisaram sobre a situação a outros policiais, que fizeram um batedouro até o
Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro.
Ao chegar ao hospital, conforme
Francisco Lucas, o policial civil chegou a receber voz de prisão de um policial
militar, no entanto a situação foi contornada e o policial civil foi até o 9º
DP, onde se apresentou. Em seguida foi encaminhado à CGD, mas foi liberado.
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