Mãe voltou a afirmar que a morte
do filho foi causada por uma cabeçada de um cabrito perto da casa onde morava,
no Agreste da Paraíba
Em depoimento neste sábado (11),
a mãe da criança de 1 ano e 4 meses que morreu na zona rural na cidade de
Queimadas, no Agreste da Paraíba, negou a versão dada por ela à polícia na
sexta-feira (10) e voltou a afirmar que a morte do filho foi causada por uma
cabeçada de um cabrito perto da casa onde morava, no Sítio Capoeira.
De acordo com a mãe, Amanda
Serafim de Oliveira, no laudo médico de Davi Luca consta que a morte da criança
foi devido à pancada, por isso ela reafirma que o filho morreu após ter sido
atingido por uma cabeçada do animal no dia 4 de agosto.
Ainda segundo Amanda, durante um
segundo depoimento dela na Delegacia, a polícia insistiu para que ela contasse
uma outra versão da história. “Insistiram para que eu falasse algo que eu não vi”,
diz a mulher.
Segundo a polícia, o padrasto da
criança, Márcio José Silva Tavares, de 30 anos, foi preso na sexta-feira (10)
quando se preparava para fugir da Paraíba. O homem foi detido após a mulher
revelar à polícia que estava sendo ameaçada por ele, para que ela não contasse
sobre o crime à polícia.
Na segunda versão da mãe, em
depoimento à polícia, ela contou que o filho estava chorando muito e que tentou
acalentar a criança, mas não conseguiu. Em seguida, o padrasto arremessou Davi
ao chão e começou a chutá-lo.
A polícia informou que a
participação da mãe no crime também está sendo investigada, pois em um primeiro
depoimento, a mulher teria tentado omitir e encobrir a atitude ilícita do
companheiro.
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