Há registros de que a água jorra
mesmo em períodos de estiagem, tendo poderes "de cura"
Um fato curioso, ou sobrenatural,
acontece na cidade de Santa Leopoldina, no Espírito Santo, há mais de 90 anos.
Mais especificamente no cemitério Campo Santo, onde está localizado o túmulo de
Maria Gilda que desde 1923 enche-se de água como um “milagre”.
Esta história é passada entre
gerações Muitas pessoas enfermas acreditam que a água encontrada no túmulo de
Maria Gilda é milagrosa e tem poder de cura. Cientificamente nunca foi realizado
estudo aprofundado sobre o líquido.
O site da Prefeitura de Santa
Leopoldina confirma a veracidade da vida e morte da menina, que faleceu quando
estava sendo banhada em uma bacia, pela avó, Maria Zelinda Avancini. O órgão
informa também que: “antigamente, muitas caravanas, de vários lugares do
Brasil, vinham em romarias àquele túmulo, em busca de curas e muitos se dizem
curados”.
Mesmo em períodos de estiagem, há
registros de que a sepultura continua jorrando água. Indícios que “comprovam as
origens milagrosas” da água, ainda de acordo com a prefeitura, são devidos à
avó da criança. “Informam os mais velhos moradores da cidade que Dona Maria
fora a mulher mais caridosa que o município tivera e que seu sepultamento foi o
mais concorrido dos já realizados na cidade”.
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