Em nota, a entidade prestou
solidariedade ao radialista agredido em Brasília
A entidade repudiou as agressões
praticadas pelo filho do ex-prefeito de Pedra Branca
O Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Ceará (Sindradioce)
distribui Nota à Imprensa se solidarizando com o radialista e jornalista
Donizete Arruda, por conta das agressões físicas sofridas por ele na última semana.
As ameaças e agressões físicas foram praticadas por um dos filhos do
ex-prefeito do Município de Pedra Branca (CE), Antônio Góis.
A entidade pede também que as autoridades adotem as devidas e imediatas
providências para a apuração dos fatos. A agressão ocorreu no Aeroporto
Juscelino Kubistchek, em Brasília, no momento em que o jornalista ia embarcar
em voo para Fortaleza. O autor do espancamento é Moisés Góis.
A entidade também se colocou à disposição do radialista e jornalista
para auxiliar nas providências jurídicas cabíveis.
Veja o teor da nota
“O Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Estado do Ceará –
SINDRADIOCE – vem, através desta nota, manifestar sua solidariedade ao
radialista Donizete Arruda que foi agredido e ameaçado no Aeroporto Juscelino
Kubitschek, em Brasília, por um dos filhos do ex-prefeito de Pedra Branca, ao
mesmo instante em que solicita das autoridades a imediata apuração dos fatos!
O SINDRARIOCE coloca-se à disposição do radialista agredido para
qualquer auxílio nas providências jurídicas cabíveis. SINDRADIOCE”
Já o jornalista Cláudio Teran, também prestou solidariedade e apoio a
Donizete Arruda. Veja o que ele escreveu acerca dos fatos:
Caros colegas, o jornalista e radialista Donizete Arruda foi agredido e
ameaçado por um dos filhos (Moisés) do ex-prefeito de Pedra Branca, Antônio
Góis. O fato é do conhecimento geral. No ano passado e em outras ocasiões o
Grupo sempre reagiu repudiando agressões a colegas, mas não vi o mesmo ímpeto
em relação ao Donizete. Se for pra escolher um lado nessa história eu mantenho
a coerência, prefiro minha categoria que ficar ao lado de políticos, seja quem
seja. Moisés, além de nem político ser, é alguém que se achou no direito de
agredir um profissional de Imprensa por discordar do que ele diz ou faz. Não
podemos aceitar isso contra nenhum de nós, ou daremos margem para que outros
sejam atacados e agredidos. Se jornalistas ou radialistas errarem ou cometerem
deslizes, o foro para resolver isso é a Justiça, mas agressão física, verbal ou
intimidação não se pode aceitar muito menos concordar”.
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