domingo, 22 de setembro de 2019

Sindicato dos Radialistas pede apuração da agressão sofrida por Donizete Arruda

Em nota, a entidade prestou solidariedade ao radialista agredido em Brasília

A entidade repudiou as agressões praticadas pelo filho do ex-prefeito de Pedra Branca

O Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Ceará (Sindradioce) distribui Nota à Imprensa se solidarizando com o radialista e jornalista Donizete Arruda, por conta das agressões físicas sofridas por ele na última semana. As ameaças e agressões físicas foram praticadas por um dos filhos do ex-prefeito do Município de Pedra Branca (CE), Antônio Góis.
A entidade pede também que as autoridades adotem as devidas e imediatas providências para a apuração dos fatos. A agressão ocorreu no Aeroporto Juscelino Kubistchek, em Brasília, no momento em que o jornalista ia embarcar em voo para Fortaleza. O autor do espancamento é Moisés Góis.
A entidade também se colocou à disposição do radialista e jornalista para auxiliar nas providências jurídicas cabíveis.

Veja o teor da nota

“O Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Estado do Ceará – SINDRADIOCE – vem, através desta nota, manifestar sua solidariedade ao radialista Donizete Arruda que foi agredido e ameaçado no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, por um dos filhos do ex-prefeito de Pedra Branca, ao mesmo instante em que solicita das autoridades a imediata apuração dos fatos!
O SINDRARIOCE coloca-se à disposição do radialista agredido para qualquer auxílio nas providências jurídicas cabíveis. SINDRADIOCE”

Já o jornalista Cláudio Teran, também prestou solidariedade e apoio a Donizete Arruda. Veja o que ele escreveu acerca dos fatos:
Caros colegas, o jornalista e radialista Donizete Arruda foi agredido e ameaçado por um dos filhos (Moisés) do ex-prefeito de Pedra Branca, Antônio Góis. O fato é do conhecimento geral. No ano passado e em outras ocasiões o Grupo sempre reagiu repudiando agressões a colegas, mas não vi o mesmo ímpeto em relação ao Donizete. Se for pra escolher um lado nessa história eu mantenho a coerência, prefiro minha categoria que ficar ao lado de políticos, seja quem seja. Moisés, além de nem político ser, é alguém que se achou no direito de agredir um profissional de Imprensa por discordar do que ele diz ou faz. Não podemos aceitar isso contra nenhum de nós, ou daremos margem para que outros sejam atacados e agredidos. Se jornalistas ou radialistas errarem ou cometerem deslizes, o foro para resolver isso é a Justiça, mas agressão física, verbal ou intimidação não se pode aceitar muito menos concordar”.

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