O albanês Alban Gropçaj, então com 28 anos, foi morto em Caucaia, em fevereiro de 2029
Um ano e sete meses após o assassinato de um turista estrangeiro no
Ceará, a família da vítima, que mora na Itália, não tem ainda respostas sobre
quem praticou o crime e clama por justiça às autoridades policiais, do
Ministério Público e da Justiça locais. As investigações em torno da morte do
albanês Alban Gropçaj, então com 28
anos, aconteceu na noite do dia 18 de fevereiro do ano passado, em Caucaia, na
Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
“Meu irmão teria sido morto numa suposta tentativa de roubo, algo que
não é verdade como as investigações policiais mostraram. Meu irmão levou um
empregador (funcionário) para o Brasil, que foi preso e depois libertado, mas
as investigações mostraram depois que tudo foi organizado por ele e sua amante
brasileira”, afirma um irmão de Albam que mora na Itália e busca de notícias.
Versão - O albanês foi assassinado, a tiros, na Praia
do Cumbuco, em Caucaia, quando estava na companhia de um amigo também
estrangeiro. Na primeira versão apresentada pela Polícia a informação que foi
repassada à Imprensa revelou que os dois teriam sido atacados por assaltantes.
Alban teria reagido e sido baleado, morrendo no local do assalto. O amigo teria
ficado ileso.
O corpo do albanês passou vários dias à espera da presença de familiares
na sede da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), até que fosse
trasladado para a Europa.
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