Mariana Thomaz, de Lavras da Mangabeira, estudava medicina na
Paraíba, onde foi morta com sinais de estrangulamento
Câmeras de segurança
registraram a cearense Mariana Thomaz e o suspeito do femicídio, Johannes
Dudeck, chegando ao prédio dele, no bairro Cabo Branco, em João Pessoa,
momentos antes do crime, na madrugada do último sábado (12).
Segundo as imagens, o casal aparece na recepção do prédio às 0h11. Mariana
entra segurando uma garrafa de cerveja, que logo é entregue a Johannes.
Às 0h13, os dois já estão no corredor do andar onde o suspeito tem o
apartamento, usado posteriormente para a execução do crime.
Na próxima cena, captada pelo circuito de monitoramento interno às 1h39, apenas
Johannes é visto. O homem sai do imóvel de short branco e ainda vestindo uma
camisa escura. A polícia da Paraíba informou que nessa hora a cearense já havia
sido morta.
Para tentar despistar as forças de segurança, Johannes chegou a ligar para o
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informando que Mariana Thomaz
estava sofrendo convulsões.
Contudo, a perícia apontou ainda no local do crime que a estudante estava com
sinais de estrangulamento. Já o laudo cadavérico atestou que a estudante
apresentava lesões causadas por atividade sexual intensa, com traços de
violência.
Outra versão - Até agora, o suspeito
sustenta a versão de que não estrangulou Mariana, com quem namorava há um mês,
segundo depoimento dele à polícia.
O homem disse ainda que teve relações sexuais com a estudante, mas sem
penetração. Esta alegação, no entanto, já foi refutada pela perícia.
Mariana Thomaz foi encontrada morta na madrugada do último sábado (12) e
Johannes preso preventivamente em seguida.
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