Mais frequente no Ceará e em outros estados do Nordeste nos meses mais quente do ano, besouro libera toxina que em contato com a pele pode ocasionar lesões como manchas e irritação
O fim do período
chuvoso e a chegada dos meses mais quentes no Ceará e em outros estados do
Nordeste favorecem a aparição frequente do besouro potó que, em contato com a pele humana, pode causar queimaduras de
até segundo grau. O besouro tem preferência por locais quentes.
Diferente do que a maioria das pessoas pensa, o potó não pica a pele e não é a
urina dele que causa ferimentos. Na realidade, ele libera uma secreção tóxica
que causa queimaduras ao ter contato com o corpo.
Não é recomendado esmagar o besouro ao vê-lo sobre a pele de alguém para que
não haja a liberação do líquido que causa queimaduras.
"Se a pessoa esmagar o potó, na tentativa de se defender, ele vai eliminar
o líquido que provoca uma reação na pele, que vai desde uma queimadura de
primeiro grau, que é uma mancha vermelha que irrita, até uma queimadura de
segundo grau com formação de vesículas e bolhas".
Para o tratamento da lesão, fazer a hidratação da pele e, se necessário, o uso
de um corticoide e esperar passar. Também é necessário evitar a exposição ao
sol mesmo após alguns dias do sumiço das manchas.
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