A família acredita que a mulher foi morta pelo companheiro,
um guarda municipal - Ele sustenta que a companheira tirou a própria vida
Alane da Silva de Mesquita tinha 31 anos e era gerente de uma
funerária em Monsenhor Tabosa
A gerente de uma
funerária, Alane da Silva de Mesquita,
de 31 anos, morreu com um tiro no ouvido, na madrugada de 15 de maio de 2023,
no Município de Monsenhor Tabosa, no Interior do Ceará. Mais de 8 meses depois,
o caso tido inicialmente como suicídio continua em investigação pela Polícia
Civil do Ceará (PCCE). A família acredita que a mulher foi morta pelo
companheiro, um guarda municipal; mas ele sustenta que a companheira tirou a
própria vida.
Questionada sobre a conclusão do Inquérito Policial, a Polícia Civil informou
que segue investigando as circunstâncias de uma morte ocorrida no dia 15 de
maio de 2023, no município de Monsenhor Tabosa. Na ocasião, uma mulher, de 31
anos, morreu por disparo de arma de fogo. As investigações estão a cargo da Delegacia
Municipal de Monsenhor Tabosa.
Durante esses 8 meses, a família de Alane aguarda uma conclusão da
investigação.
Em uma das poucas respostas recebidas pela família, o Exame Residuográfico de
Pesquisa de Resíduo de Disparo de Arma de Fogo, realizado pela Perícia Forense
do Ceará (Pefoce) nas mãos de Alane Mesquita, apresentou um resultado negativo.
VERSÕES OPOSTAS PARA A MORTE - A única testemunha da morte de Alane, o marido dela, o guarda municipal de Monsenhor Tabosa e locutor esportivo Etevaldo Oliveira, afirmou para a família que a companheira se matou com a arma dele com um tiro no ouvido. Mas a família da mulher não se convence.
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