Entre eles, destacam-se o Arrebita, em Forquilha, o Forquilha, no mesmo município, e o Jenipapo, em Meruoca.
O mais recente boletim
da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) divulgado
nesta quinta-feira (20) sobre o volume armazenado nos reservatórios do Ceará
traz a informação que o estado possui 7 açudes com capacidade máxima e estão sangrando,
e outros 12 com armazenamento acima de 90%.
Entre eles, destacam-se o Arrebita, em Forquilha, o Forquilha, no mesmo
município, e o Jenipapo, em Meruoca. Além disso, o Santo Antônio de Aracatiaçu,
em Sobral, também se encontra nessa situação, com 99,15% de sua capacidade.
No entanto, o boletim também mostra que alguns reservatórios estão operando com
volumes reduzidos, refletindo a distribuição desigual das chuvas e a
necessidade de gestão eficiente dos recursos hídricos. Ao todo, 33 açudes estão
operando com menos de 30% da capacidade.
Entre os reservatórios que apresentam volumes preocupantes está o Castanhão, o
maior do estado, localizado no Alto Santo. O manancial encontra-se atualmente
com apenas 27,44% de sua capacidade, um leve aumento em relação aos 27,47%
registrados no início da quadra chuvosa.
Outra barragem em estado de alerta é o Flor do Campo, em Novo Oriente, que
possui apenas 6,24% de seu volume máximo. Situação similar ocorre em outros
reservatórios como o Barra Velha, em Independência, com apenas 0,87% de sua
capacidade.
A região do Médio Jaguaribe, que concentra alguns dos maiores reservatórios,
apresenta volumes reduzidos de armazenamento, o que pode impactar o
abastecimento de várias cidades no futuro. O Orós, por exemplo, encontra-se com
apenas 59,12% de sua capacidade, enquanto o Figueiredo, em Alto Santo, registra
27,94%.
Enquanto isso, na região do Sertão Central e dos Inhamuns, a situação também
preocupa. O Cedro, em Quixadá, está com apenas 2,70% de sua capacidade total, e
o Trapiá II, em Pedra Branca, opera com apenas 13,82.
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