Os dados são do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal
(IFDM), que usa como base o ano de 2023.
Os dados, elaborados
pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), foram
divulgados na última quinta-feira (8). Ao todo foram analisados 5.550
municípios brasileiros, que respondem por 99,96% da população. No IFDM geral do
Brasil, Quixelô, Ipaumirim e Lavras de
Mangabeira aparecem em 4.914º, 4.592º e 4.575º, respectivamente.
No caso destas cidades, o que as manteve ainda relacionadas no índice baixo,
segundo pior neste ranking, ficando a frente, apenas, do crítico, foi o pilar educação, com resultados
que as colocaria na posição de moderados, com notas entre 0,65 e 0,62. Aliás,
foi este o quesito que fez a diferença para o Ceará não ter nenhum município em
estado crítico de desenvolvimento.
No pilar saúde, os três aparecem com um desenvolvimento baixo, mas é no pilar emprego e renda que a
avaliação apontou um resultado crítico, sendo que Quixelô apresenta a pior nota
entre os três (0,3006).
Dez piores cidades do Ceará em desenvolvimento
(Da menor para a maior nota)
Quixelô > 0,4582
Ipaumirim > 0,4869
Lavras da Mangabeira
> 0,4880
Tururu > 0,4894
Paramoti > 0,4926
Ibaretama > 0,4929
Parambu > 0,4977
Santana do Cariri >
0,4992
Orós > 0,5015
Jardim > 0,5020
Ainda nos destaques
negativos, o município de Tururu aparece como um dos que teve a maior queda em
posições. Ele foi da 54ª para a 181ª colocação no ranking estadual em uma
década. No quesito emprego e renda, caiu 21,5% no período. Já na saúde teve
evolução mínima 5,5% e, na educação, foi a cidade do Ceará que menos cresceu,
com 47,7%.
Com informações do Diário do Nordeste.
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