Após três anos de
prisão, Gleudson Dantas Barros e Roberto
Alves da Silva, acusados de matar quatro pessoas em rituais satânicos em
Iguatu, continuam aguardando julgamento. Segundo o delegado regional de Polícia
Civil de Iguatu, Marcos Sandro Lira, a dupla realizava rituais para descobrir
os números premiados da Mega-Sena.
Segundo a polícia, os
criminosos atraíam as vítimas até o Sítio Canto, no Distrito de Suassurana,
colocavam um pano na cabeça delas e pediam para as mesmas se concentrassem em
um número qualquer. Logo em seguida a pessoa era morta com um tiro na nuca.
Após o assassinato, os
corpos eram enterrados no sítio e parte dos cadáveres era utilizada para
ornamentar um altar satânico. Os dois acusados continuam a responder processos
pelos homicídios na Justiça Estadual. Em três ações, o juiz decidiu levar os
dois acusados a julgamento - ainda sem data para ocorrer.
No dia 10 de maio,
último, os advogados da dupla entraram com recurso solicitando o relaxamento da
prisão preventiva de seus clientes sob alegativa de que os réus não cometeram
os crimes e que houve ilegalidade nas duas prisões. O magistrado responsável
pelo processo negou o pedido da defesa.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Dupla acusada de ritual satânico e assassinatos na zona rural de Iguatu, continua aguardando julgamento
Após
o assassinato, os corpos eram enterrados no sítio e parte dos cadáveres era
utilizada para ornamentar um altar satânico
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